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Tears For Fears: álbum “The Hurting” completa 41 anos conquistando novos fãs

Redação 89

Tears For Fears: álbum “The Hurting” completa 41 anos conquistando novos fãs imagem divulgação

The Hurting, o álbum de estreia do Tears for Fears, celebra neste 7 de março o seu 41.º aniversário de lançamento. Esse antológico trabalho contou com três singles que se tornariam clássicos dos anos 1980: “Mad World”, “Change” e “Pale Shelter”.

O álbum alcançou o topo da parada britânica em sua segunda semana de lançamento, além de figurar no Top 40 em vários países, incluindo Canadá, Alemanha e Austrália. Ele foi um disco incrivelmente influente ente músicos dos Estados Unidos, e isso pode ser sentido no trabalho de artistas como Nine Inch Nails, Arcade Fire, Smashing Pumpkins, além da versão de grande sucesso de “Mad World” de Michael Andrews & Gary Jules do filme cult Donnie Darko.

The Hurting, escrito exclusivamente pelo guitarrista e vocalista Roland Orzabal, é um álbum conceitual focado em temas de trauma psicológico de infância e na terapia Primal Scream de Arthur Janov, as teorias por trás das quais deram à banda seu nome.

Apesar de seu assunto sombrio, o álbum foi um enorme sucesso comercial e continua a ressoar com o público mais jovem. Em uma recente entrevista, o baixista e vocalista Curt Smith comentou: “Nós só notamos isso nos últimos anos, quando tocamos no Bonnaroo, que é ostensivamente um festival muito mais jovem. Esperávamos talvez mil pessoas se tivéssemos sorte, mas encheu o local por toda a sua volta. Eu olhava para o público da frente e todos eram muito mais jovens do que eu, e todos eles estavam cantando todas as letras de todas as músicas do ‘The Hurting’. Foi chocante para mim. Quando você olha para ele retrospectivamente, faz sentido porque o álbum foi escrito quando tínhamos essa idade. Essas letras ressoam com um público mais jovem”.

“É um álbum muito consistente com sua própria personalidade distinta”, compartilha Orzabal. “Não tenho certeza se fizemos um disco mais emocional desde então, mas gostaria de pensar que atingimos picos musicais mais altos”.



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