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Revista diz que dificilmente bandas sobrevivem à perda de bateristas

Redação 89

Revista diz que dificilmente bandas sobrevivem à perda de bateristas imagem divulgação

A repentina morte de Tayor Hawkins, baterista do Foo Fighters, mexeu fortemente com a base de fãs da banda ao redor do mundo, além de abalar o universo do rock, no qual o músico transitava por diversas tribos. O impacto da perda de Hawkins coloca em dúvida a continuidade do trabalho do grupo comandado por Dave Grohl, que tinha no seu baterista – e amigo de longa data – um gigantesco apoio artístico.

Esse futuro incerto do Foo Fighters foi colocado em dúvida neste fim de semana em uma matéria da revista Veja, que destacou as trágicas perdas de bateristas de renomadas bandas de rock. “Para além de um adereço, o baterista é o coração pulsante indispensável para o sucesso (ou o fracasso) de uma grande banda de rock. Tal como o Foo Fighters, outros grupos icônicos também perderam seus bateristas e jamais se recuperaram”, diz o texto da matéria.

Falando em “maldição que assombra o rock”, a revista passou pelo falecimento de John Bonham, do Led Zeppelin, que decretou o fim da banda; a perda de representatividade que o The Who teve com Keith Moon; além de lembrar as recentes mortes de Neil Peart, do Rush, e de Charlie Watts, dos Rolling Stones. A perda de Watts foi muito sentida pelos Stones, porém a veterana banda segue na ativa; já o falecimento de Peart colocou um ponto final na história do Rush.

Confira a matéria da Veja na íntegra AQUI.



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