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Bob Burnquist fala com a 89FM sobre seus lançamentos em NFT

Redação 89

Bob Burnquist fala com a 89FM sobre seus lançamentos em NFT imagem divulgação

Bob Burnquist, um dos maiores nomes do skate de todos os tempos, foi entrevistado na manhã desta sexta-feira (12) no programa CriptoNine da 89 FM (AQUI). Ele revelou que desde 2017 está envolvido com cripto e que a partir de março deste ano começou a focar fortemente nesse mercado.

Bob está lançando sua plataforma digital, a BobBurnquist.io, com o objetivo de criar uma comunidade forte de NFT. Segundo ele, essa é uma forma de negócio na qual pode implementar tudo que faz. “O primeiro NFT que eu fiz foi um de 1816 edições na tezos [plataforma de blockchain], mas como um NFT de entrada, chegando num valor bom, que todo mundo pode comprar. Mas eu vou começar a trabalhar esses NFTs para dar valor neles. Então, se eu for fazer algum evento e você tiver um NFT meu na carteira, algo especial vai acontecer, podemos nos encontrar”, disse ele sobre o poder de unir os fãs que compram o ativo digital e, dessa forma, criar uma comunidade.

Segundo Bob, a característica de aproximar os fãs do artista é um dos motivos que ele está apostando nessa tecnologia. “Eu recebo muitos convites para participar de podcasts, para fazer demonstração… Então, eu posso lançar um NFT de acesso, que te dá [por exemplo] 30 minutos do meu tempo para uma entrevista, ter uma consultoria de pista ou qualquer outro ticket” disse ele, acrescentando: “Eu penso em incentivar as pessoas a abrir carteiras, a skatistas entrarem no meio, a artistas de fato começarem a mintar [cunhar arte na blockchain], porque isso muda a vida das pessoas”.

A primeira coleção de NFTs de Bob Burnquist foi lançada pelo marketplace brasileiro Hic et Nunc via Tezos. Questionado por que não optou por plataformas mais badaladas, deixou claro: “Na minha carreira inteira eu tive patrocínios internacionais, com marcas gringas. E o meu fã brasileiro pra comprar um produto meu, tinha que importar e pagar aquela grana toda. E eu sempre busquei alguma alternativa para estar no Brasil para que os fãs tivessem alguma forma mais acessível [de ter seus produtos]. Então, a Tezos foi uma maneira de eu conseguir alcançar meus fãs, porque nem todo mundo tem mil dólares para jogar numa arte ou gastar 300 dólares numa transação”.

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