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Tom Meighan, do Kasabian, fala sobre agressão e saída de banda

Redação 89

Tom Meighan, do Kasabian, fala sobre agressão e saída de banda imagem divulgação

Tom Meighan, ex-vocalista do Kasabian, se pronunciou pela primeira vez sobre a condenação por agressão que resultou em sua saída da banda em julho deste ano. Ele foi mandado embora do grupo e teve o contrato rescindido com a empresa que cuida das performances ao vivo do Kasabian antes de comparecer ao Tribunal de Magistrados de Leicester, na Inglaterra, para enfrentar uma acusação de agressão contra sua parceira Vikki Ager.

Ele foi condenado a 200 horas de trabalho não remunerado depois de se declarar culpado por jogar Ager contra uma parede, na qual bateu a cabeça em uma gaiola de hamster e ser ameaçada de espancamento.

Em uma nova entrevista à CornwallLive, Meighan e Ager, que agora fizeram as pazes e vivem em  Cornwall, descreveram o incidente como uma “briga de bêbados”, com o cantor se desculpando mais uma vez.

“Bebemos demais”, disse Meighan. “Lamento tudo o que aconteceu naquela noite, ou o que me lembro dela. Eu não tolero isso – foi horrível”, comentou, acrescentando que ama sua parceira e enfrentava um momento difícil.

Ager disse na entrevista que foi um incidente “pontual” e alegou que Meighan nunca havia expressado violência anteriormente. O cantor admitiu que o incidente foi terrível para seus colegas de banda, mas revelou que agora está focado em gravar um álbum solo.

Entrevista na íntegra, em inglês, no player abaixo:

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, mulheres passaram a ficar 24 horas em casa, muitas vezes, com seus agressores. Tal fato elevou a preocupação com a violência doméstica e familiar contra a mulher.

Em caso de violência doméstica, acesse a Central de Atendimento à Mulher, Ligue 180. Esse é um serviço de utilidade pública essencial que, além de receber denúncias de violações contra as mulheres, encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos.

O serviço também tem a atribuição de orientar mulheres em situação de violência, direcionando-as para os serviços especializados da rede de atendimento. No Ligue 180, ainda é possível se informar sobre os direitos da mulher, a legislação vigente sobre o tema e a rede de atendimento e acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.



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