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Exclusivo: 89 fala com Mike Kerr, do Royal Blood

Pamela Espindola

Exclusivo: 89 fala com Mike Kerr, do Royal Blood imagem divulgação

A 89 conversou com o Mike Kerr, vocalista  e baixista da banda Royal Blood. Eles vão abrir o show do Pearl Jam no Rio de Janeiro dia 21 de março,  na sequência tocam no Cine Joia em São Paulo no dia 22 e se apresentam no Lollapalooza Brasil dia 23, com promoção da 89 A Rádio Rock.

A dupla britânica já se apresentou no Brasil no Rock In Rio 2015. Mike lembrou que se divertiu bastante e conta que tinha tudo que ele queria, praias, montanhas, pessoas legais  e boas músicas.

Sobre shows, Mike revelou qual é a diferença entre tocar para o seu público em um lugar menor e em um festival como o Lollapalooza.

Outro destaque da nossa entrevista, foi sobre a turnê que os caras fizeram com o Foo Fighters e o Queens Of The Stone Age, o músico contou como foi essa experiência.

Além disso, Mike falou sobre  backing vocals no palco, novos formatos de banda de rock, os próximos projetos do Royal Blood e muito mais.

Utilize o player abaixo e ouça a entrevista completa. Quem trocou uma ideia com o artista foi o nosso produtor Wendell Correia:


Transcrição da entrevista:

89FM: O que você lembra da passagem pelo Brasil quando tocaram no Rock In Rio 2015??
MIKE KERR: Eu lembro de ter me divertido bastante. Tinha tudo o que eu queria: praias, montanhas, um tempo bom, pessoas legais e boas músicas.

89FM: Agora vocês vão fazer dois shows em São Paulo, um no Cine Jóia e outro no Autódromo de Interlagos no Lollapalooza Brasil, além de abrir o show do Pearl Jam no Rio de Janeiro. Qual é a diferença entre tocar para o seu público em um lugar menor e em um festival como o Lollapalooza?
MIKE KERR: Das duas formas vamos tocar para pessoas, então não nos importamos com isso se é um público de mil ou dez mil. É divertido para nós termos a oportunidade de tocarmos das duas formas. Temos sorte por ter as duas experiências.

89FM: Na atual turnê vocês tem backing vocals no palco. Por quê tiveram essa ideia?
MIKE KERR: Decidimos que queríamos ter backing vocals cantando com a gente e faz quatro meses que estamos com elas.

89FM: Recentemente vocês fizeram uma turnê com o Foo Fighters e o Queens Of The Stone Age. Como foi essa experiência?
MIKE KERR: Foi incrível! Nós amamos essas bandas. Tocar com as suas bandas favoritas é muito legal.

89FM: Agora no Brasil vocês vão tocar com o Pearl Jam no Rio de Janeiro e no mesmo dia do Red Hot Chili Peppers no Lollapalooza. Qual é a sua ligação com essas bandas?
MIKE KERR: Estamos muito empolgados! São uma das maiores bandas do mundo. Quero muito conhecê-los, será legal.

89FM: Na sua opinião o Rock está morto?
MIKE KERR: Não, o Rock está vivo.

89FM: Nos últimos anos surgiram muitas bandas de rock com apenas dois integrantes, como o White Stripe, Black Keys, The Kills. Esse tipo de formação é o futuro do Rock na sua opinião?
MIKE KERR: Eu acho que nós somos o futuro do Rock N’ Roll. Somos os mais novos.

89FM: Tem alguma outra banda que você considera a nova geração do Rock junto com o Royal Blood?
MIKE KERR: Não, nós somos a melhor banda do mundo.

89FM: Você postou no Instagram que quebrou a costela em um show. Isso é verdade?
MIKE KERR: Tudo no Instagram é verdade, exceto isso.

89FM: Sobre o futuro do Royal Blood, você já tem algo planejado? Pensam em ser uma banda que faz grandes shows em estádios como o U2, por exemplo?
MIKE KERR: A gente ainda não sabe até onde vamos, mas parece que estamos entrando nessa montanha-russa maluca do Rock.

89FM: Qual é o próximo projeto do Royal Blood?
MIKE KERR: Vamos gravar um DVD em breve perto de Londres.

89FM: O som do seu baixo é muito característico, alguns até pensam que é guitarra. Como você desenvolveu esse som, que é diferente do que geralmente fazem no baixo?
MIKE KERR: Eu nunca tinha tocado baixo antes, eu tocava piano. Então quando decidi parar de tocar piano e peguei o baixo, não tinha nenhuma referência de baixista que guiou a forma como eu queria tocar. Queria tocar como se fosse guitarra. Foi assim que descobri e desenvolvi a maneira que eu toco.



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