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Relatório policial dá mais detalhes sobre a morte de Chris Cornell

Redação 89

Relatório policial dá mais detalhes sobre a morte de Chris Cornell imagem divulgação

O Detroit News teve acesso na tarde desta sexta-feira (19) a um relatório policial no qual são apresentados novos detalhes sobre a morte do cantor Chris Cornell.

O documento diz que ele teve uma ‘preocupante conversa telefônica’ com sua esposa Vicky pouco antes de sua morte, onde admitiu ter ‘alguns comprimidos de Ativan’, além disso, falava com uma certa dificuldade, reiterando a declaração à imprensa emitida nesta manhã pelo advogado da família.

O relatório também esboçou o cronograma do que aconteceu desde o momento em que o show do Soundgarden encerrou seu show até quando o músico foi encontrado morto no banheiro de seu quarto de hotel, em Detroit.

Logo após o show, às 23h30, o guarda-costas de Cornell, Martin Kirsten, disse que o acompanhou até seu quarto do hotel para ajudar a consertar o computador e dar-lhe dois comprimidos de Ativan.

Pouco tempo depois, Cornell e Vicky conversaram ao telefone, com o cantor ‘falando mole’, admitindo que poderia ter tomado uma dose excessiva e repetidamente dizendo que estava cansado, antes de desligar abruptamente.

Após essa conversa, Vicky chamou o guarda-costa para saber onde seu marido se encontrava. Apesar de ter a chave do quarto de Cornell, ele não pôde abrir porque estava trancada por dentro. A segurança do hotel foi acionada, mas respondeu que não tinha autorização para entrar no local.

Apesar da recusa da segurança em ajudar, o guarda-costa resolveu arrombar a porta do quarto e encontrou Cornell ‘deitado no chão do banheiro’ com sangue escorrendo pela boca e uma faixa vermelha de exercícios em volta do pescoço.

Já passava da uma da manhã quando paramédicos chegaram ao local e tentaram reanimar o cantor, que não estava respirando. Ele foi declarado morto à 1h30 da manhã.



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