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Tributo ao Pato Fu reúne 30 versões feitas por bandas independentes

Redação 89

Tributo ao Pato Fu reúne 30 versões feitas por bandas independentes imagem divulgação

Em 2017 a banda mineira Pato Fu completa 25 anos trazendo na bagagem 10 discos de estúdio, 2 discos ao vivo, 5 DVDS e 34 singles. Pensando nisso, Rafael Chioccarello (Hits Perdidos) e João Pedro Ramos (Crush em Hi-Fi) decidiram criar seu segundo tributo em parceria, “O Mundo Ainda Não Está Pronto”, homenageando a criativa e divertida banda mineira. Nada como seguir o exemplo dos Patos e criar versões desconstruídas e inovadoras, assim como fizeram em repaginações de hits como “Eu Sei” do Legião Urbana, “Qualquer Bobagem” dos Mutantes e “Eu”, da Graforréia Xilarmônica. O disco duplo pode ser ouvido no site www.omundoaindanaoestapronto.com.br.

Em 1992, Fernanda Takai (vocal e guitarra) frequentava uma loja de instrumentos musicais e lá fez amizade com dois funcionários, John Ulhoa (vocal e guitarras) e Ricardo Koctus (vocal e baixo). Surgia o Pato Fu, trio que abusava do experimentalismo pop com influências que iam da psicodelia ao punk rock, passando pela new wave, bossa nova e rock and roll. “Fazemos muitos sons diferentes, mas, no fim, podemos dizer que somos uma banda do universo pop, que vai de Beatles a Sepultura. Tudo isso vale”, explicou John Ulhoa. Desde então, a banda só cresceu, lançando os discos “Rotomusic de Liquidificapum” (1993), “Gol de Quem?” (1995), “Tem Mas Acabou” (1996), “Televisão de Cachorro” (1998), “Isopor” (1999), “Ruído Rosa” (2001), “Toda Cura Para Todo Mal” (2005), “Daqui Pro Futuro” (2007), “Música de Brinquedo” (2010) e “Não Pare Pra Pensar” (2014) e colecionando hits como “Sobre O Tempo”, “Perdendo Dentes”, “Canção Pra Você Viver Mais”, “Pinga” e muitas outras. Hoje, a banda conta também em sua formação com Glauco Natascia na bateria e Lulu Camargo nos teclados.

A coletânea reúne diversos artistas do cenário independente nacional dando seu toque em versões para as canções do Pato Fu, as recriando em passeios por estilos como rock, tecnobrega, forró, rap, MPB, folk, stoner rock, psicodelia, experimentalismo…

Participam do tributo Antiprisma (São Paulo/SP), Berg Menezes (De Recife/PE mas vivendo em Fortaleza/CE), Capotes Pretos na Terra Marfim (Fortaleza/CE), Der Baum (Santo André/SP) , Djamblê (Limeira/SP), Eden (Salvador/BA mas vivendo em São Paulo), Dum Brothers (São Paulo/SP), Estranhos Românticos (Rio de Janeiro/RJ), FELAPPI e Marcelo Callado (Rio de Janeiro/RJ), Floreosso (São Paulo/SP), Gabriel Coelho e Renan Devoll (São Bernardo do Campo/SP), Gilber T e os Latinos Dançantes (Rio de Janeiro/RJ), Horror Deluxe (De Pouso Alegre (MG) mas vivendo em Taubaté/SP), João Perreka e os Alambiques (Guarulhos/SP), Lucas Adon (São Paulo/SP), Lerina (Santo André/SP), Mel Azul (São Paulo/SP), Molodoys (São Paulo/SP), Paula Cavalciuk (Sorocaba/SP), Pedroluts (São Paulo/SP), Serapicos (São Paulo/SP), Silvia Sant’anna (São Paulo/SP), Subcelebs (Fortaleza/CE), The Cabin Fever Club (São Paulo/SP), The Outs (Rio de Janeiro/RJ), Theuzitz (Jandira/SP), TucA e Thaís Sanchez (Campina Grande/PB mas vivendo em Belo Horizonte/MG), Valciãn Calixto (Teresina/PI), Venus Café (de Volta Redonda/RJ mas vivendo no Rio de Janeiro/RJ) e Yannick com Camila Brumatti (São Paulo/SP).

A arte da capa, inspirada nos robôs gigantes do clipe de “Made In Japan”, foi feita pelo designer Pedro Gesualdi, que também é músico e atualmente toca nas bandas DERCY, Japanese Bondage e Danger City.

Confira nos players abaixo os dois discos:



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